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domingo, 18 de novembro de 2012

BLANZIFLOR!





... finalmente, consegui entrar na internet, depois de três dias brigando com o computador. Lá se foi o feriado, que passou rápido demais com problemas que eu nem sabia que tinha!

Não vou só reclamar, há coisas boas na modernidade. Por exemplo, a anestesia. Lembro disso cada vez que vou no dentista (... pois é, tenho medo de dentista. Talvez seja o barulho da broca, devo ter uma caixa acústica no cérebro, o zumbido ressoa nos neurônios e me assusto. Talvez seja apenas a sensação de vulnerabilidade, ali sentada olhando o teto como um pesadelo em noite de insônia. Ou quem sabe, porque mais das vezes, aquilo dói, mesmo.). Invenção maravilhosa, esta. Não tenho medo da morte, mas tenho medo da dor. Outro exemplo? A geladeira. Invenção sensacional, como eu poderia viver sem geladeira? E os livros que podem ser comprados com cartão de crédito, é claro. Eu até poderia disfarçar e quase acreditar que não sou consumista, não fossem as livrarias. Quanta opção! E, claro, a televisão a cabo, que considero um luxo da vida solitária, hipnótico e divertido.

Mas "computação", tenho que reconhecer, é um avanço científico e tecnológico cuja transição eu sinceramente preferia não ter vivido. Por isso, minha LIÇÃO DE LUCIDEZ, depois de mais este fim de semana, foi aprender a controlar a frustração com a assustadora fragilidade dessa tecnologia "Torre de Babel". Com os CDs que riscam... os pen-drives que pegam virus... ou a internet "sem conexão" ou que "desconfigurou".



 
 
Paciência... Se preciso viver com essa tecnologia irritantemente frágil, preciso de paciência. Então, o melhor é curtir o finzinho do feriado, esticar no sofá com uma bebida gelada e assistir TV!

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